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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Professora gera revolta ao proibir alunos de escreverem sobre Deus

Imagem: DivulgaçãoOs cristãos do Estado americano do Tennessee estão revoltados após uma professora proibir que uma aluna escrevesse sobre Deus em um trabalho escolar. Erin Shead, uma estudante de 10 anos de idade, da Lucy Elementary School, recebeu como tarefa escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é cristã, decidiu escrever sobre Deus.
“Eu olho para Deus”, escreveu. “Eu amo ele e Jesus, e Jesus é seu filho. Eu também amo Jesus”. Também disse que Deus “é sempre a 1º pessoa para quem eu peço ajuda”.
Sua mãe, Erica está inconformada porque a professora disse que Deus não pode ser considerado uma pessoa, portanto não poderia ser considerado um ídolo.
Erin chegou em casa triste e contou para a mãe que a professora não aceitou o trabalho. A menina deveria levá-lo de volta para casa e fazer outro. A menina então escolheu falar sobre um ídolo da música: Michael Jackson. Desta vez a professora aprovou. Inconformada, a senhora Shead foi pedir explicações ao diretor da escola. Ele preferiu não comentar.
Quando o canal Fox News procurou o responsável pelo núcleo regional de Educação do Condado de Shelby, a resposta foi inesperada. Christian Ross, porta-voz do Núcleo, esclarecer que “os professores são proibidos de promover crenças religiosas em sala de aula”. Porém, não soube explicar se existem regras que proíbam uma aluna de expressar suas crenças religiosas.
“Foi algo tão bonito e inocente”, disse a senhora Shead à rede Fox. “Ela falou sobre como Deus criou a Terra. Como você pode dizer a esta criança – que é cristã – o que ela pode e o que ela não pode dizer sobre Deus?”, questionou.
Com toda a repercussão, a professora chamou mãe e filha e se desculpou. Ela alega que não se trata de preconceito, mas justifica que algumas crianças começaram a discutir na sala de aula se Deus existia ou não. Insegura sobre como lidar com a situação, a professora diz que simplesmente pediu que Erin refizesse a tarefa para encerrar a discussão entre seus alunos.
O caso da escola do Tennessee acabou se tornando um assunto de interesse nacional, pois reacende uma velha polêmica. Embora oficialmente 78% da população americana declare seguir a fé cristã, a mais de 50 anos, a Corte Suprema dos Estados Unidos declarou ser “inconstitucional” fazer orações em público ou ensinar a Bíblia em escolas estaduais. O mesmo decreto proibiu funcionários públicos de realizar “manifestações religiosas” em instituições de ensino do governo.
O Instituto Pew Research Center divulgou uma pesquisa apontando que 57% dos norte-americanos são contrários a esta decisão. Em julho de 2013, o grupo ateísta American Civil Liberties Union (ACLU) conseguiu uma vitória na justiça por conta de orações feitas durante competições esportivas nas escolas. Recentemente, a Fundação Freedom From Religion entrou com um processo judicial pedindo que um monumento com os 10 Mandamentos fosse removido da entrada de uma escola na Pensilvânia. A alegação é que “uma escola pública não tem o direito de impor a seu público cativo de estudantes impressionáveis​, que devem crer em um deus ou vários deuses”.
Veja o texto da criança sobre Deus e deixe o seu comentário no Verdade Gospel:
Imagem: Reprodução (WREG-TV)Fonte: Daily Mail

Maioria dos evangélicos acredita que estamos vivendo no fim dos tempos

Imagem: DivulgaçãoDe acordo com a pesquisa publicada esta semana pelo Instituto de Pesquisas Religiosas do Grupo Barna, as guerras em andamento e a ameaça de invasão militar estrangeira na Síria tem mexido com a percepção sobre a proximidade do fim do mundo.
Cerca de 41% dos norte-americanos acreditam que o mundo já está vivendo os acontecimentos previsto pela Bíblia sobre o fim dos tempos. O índice é maior (77%) entre os membros de igrejas mais contemporâneas, que não fazem parte das denominações seculares. Entre os protestantes mais tradicionais é de apenas 54%.
O Grupo Barna diz que usou métodos científicos de pesquisa por amostragem, com um nível de confiança de 95%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pergunta feita aos entrevistados era: “Você, pessoalmente, acredita que o mundo está vivendo atualmente o “fim dos tempos”, conforme descrito por profecias na Bíblia?”. Depois, era questionado qual era a sua afiliação religiosa. Os católicos mostraram uma posição diferente, com 73% dizendo que não acreditava.
O teólogo James F. Fitzgerald, especializado no estudo de profecias, comentou os resultados para a revista evangélica Charisma. “Até eu fiquei surpreso com os resultados, os percentuais são maiores do que eu podia imaginar”, diz ele que acaba de lançar o livro “Startling Evidence the Endtimes Have Begun” [Evidências assustadoras que o final dos tempos já começou] sobre o assunto.
“Quando comecei a escrever, não tinha certeza que as pessoas o considerariam útil ou se estariam interessadas. Mas esta pesquisa é totalmente interessante, e sei que existe mais abertura para a mensagem do meu livro que eu imaginava. Demorei sete anos pesquisando e escrevendo para publicar agora”. Ele usa como ponto de partida as mudanças ocorridas no mundo após os atentados de 11 de setembro de 2001, que resultaram em guerras no Iraque e no Afeganistão.
Concomitantemente, o jornal secular USA Today começou a publicar em 9 de setembro uma série de matérias sobre as perspectivas políticas de um ataque americano à Síria. Entre os entrevistados estão teólogos, que apontam para vários trechos das Escrituras. Nos dias seguintes, o USA Today apresentou um levantamento feito sobre a venda de material religioso e aponto que ocorreu um aumentado nas últimas semanas, desde que aumentou a tensão na Síria e no Egito.
Divulgou ainda que entre os católicos há um crescente interesse sobre o assunto por causa do filme “’The Triumph’. Trata-se de um documentário sobre as profecias de uma perspectiva católica romana, abordando ainda as mudanças no Vaticano.
Entrevistado pelo jornal, o teólogo Tom Lombardo ressaltou que é preciso ser cuidadoso. Segundo ele, um número crescente de pastores começaram a pregar que o mundo já está passando pela ‘Grande Tribulação’, evento predito pelo Livro de Apocalipse.
Lombardo lembra que crises políticas influenciam a percepção das pessoas. Ele lembra que em 1844, milhares de evangélicos se prepararam e anunciaram o fim do mundo naquele ano. O evento acabou conhecido como o “Dia do Grande Desapontamento”. Um movimento liderado pelo pastor Herbert W. Armstrong faz algo similar no final da década de 1930, quando se desenhava o cenário que resultou na 2ª Guerra Mundial. A restauração do Estado de Israel, em 1948, criou frenesi entre os teólogos, influenciando Harry Truman, presidente dos EUA na época e conhecido pela sua fé na Bíblia.
Paige Patterson, presidente do Southwestern, um dos mais influentes seminários do mundo, está igualmente cauteloso. Ele enfatiza que o estudo das profecias é importante para os cristãos, mas adverte: “Um erro comum que os cristãos cometem é tentar estabelecer um calendário… pois se falhar as pessoas podem se expor ao ridículo… Mas conhecer o que dizem as profecias do final dos tempos ajuda o cristãos a não temer certos acontecimentos e não esquecer que Cristo terá a vitória no final”.

Fonte: TCP