Obter uma conta gratuita @adaquiraztemplocentral.com.br

domingo, 13 de abril de 2014

Jornalista relata que famílias inteiras estão se convertendo na Arábia Saudita

Imagem: Divulgação

Segundo o jornalista Greg Kernaghan, correspondente cristão no Oriente Médio, famílias inteiras estão se convertendo ao cristianismo na Arábia Saudita.
Em artigo publicado no portal Charisma News ele relatou testemunhos de conversão. Ele explicou ainda que, como a unidade familiar é um quesito importantíssimo na cultura local, quando o chefe da família aceita a Jesus, todo o restante se converte também.
“Uma jovem veio a Cristo através da mídia. Quando seus pais descobriram, eles ficaram furiosos e fizeram tentativas de casá-la com um muçulmano fanático. As pessoas começaram a orar por ela, e as suas preces foram atendidas quando o casamento com este homem foi cancelado. O abuso emocional da família cessou, e sua irmã, tendo visto seu grande sofrimento, se converteu ao Evangelho”, escreveu Kernaghan.
Os sonhos parecem ser uma importante forma usada pelo Espírito Santo para apresentar a Palavra de Deus aos muçulmanos. São inúmeros os casos de religiosos islâmicos que se convertem ao Evangelho e relatam ter tido um encontro com Deus enquanto dormiam. Dentre os testemunhos contados por Kernaghan, está o de Yazid (nome fictício por questão de segurança), que também se tornou cristão através dos sonhos.
“Ele estava navegando na Internet no trabalho quando o Espírito Santo falou claramente para ele ler o Injil e aprender mais sobre Cristo. Ele baixou-o e começou a ler as Escrituras. Toda vez que ele voltava à sua mesa, Deus dizia que lesse mais. No início, era como uma nuvem escura, quando ele começou em Gênesis, mas ele ler até que o Evangelho quando a escuridão levantou e ele entendeu. Mais tarde, ele começou a seguir o ensino da Bíblia através de uma vídeo-aula on-line. O professor acompanhou-o por meio do Evangelho e conduziu-o a Cristo, em seguida, colocou-o em contato com a gente e nós começamos a se reunir. Ele logo foi batizado, mas ainda tinha dúvidas sobre seus pecados serem perdoados. Em uma visão, Deus lhe disse que ele estava totalmente perdoado. Desde então, ele foi dizendo a amigos, familiares e colegas sobre a sua fé, sabendo muito bem o custo possível. Sua família colocou suas coisas na rua e trancou a porta, mas poucos dias depois cedeu”, relatou Kernaghan em seu artigo.
Em outro caso, o jornalista conta sobre a conversão de uma mãe, que se achegou a Jesus através da enfermidade de seu filho: “Um jovem saudita teve um sonho sobre Jesus, começou a ler a Escritura e confiou em Cristo. Ele então se casou, mas sua esposa não aceitou sua fé. Mais tarde, eles tiveram um filho, que se tornou muito doente. O marido disse à esposa que eles iriam orar a Jesus e que somente Ele poderia curar a criança. A criança foi então curada, e sua esposa e sua mãe se tornaram cristãs”, testemunhou.
No final do artigo, o jornalista declarou que o medo é um dos grandes fatores a serem superados no caminho da conversão nos países árabes.
“O medo é um grande fator a ser superado para os árabes, seja em confiar no Evangelho ou em compartilhá-lo entre seus pares. Isso pode ser feito tanto pelo testemunho aos ouvintes quanto através da oração”, conclui Greg Kernaghan.
.
Fonte: Gospel Mais

domingo, 19 de janeiro de 2014

Lei propõe que escolas disponibilizem exemplares da Bíblia e gera polêmica

Imagem: DivulgaçãoRecentemente, duas grandes capitais brasileiras se tornaram palco para discussão a respeito da religião e da laicidade do Estado, devido a legislações municipais sobre o tema. Em Recife (PE), um projeto de lei propõe que exemplares da Bíblia sejam disponibilizados para consulta em todas as instituições de ensino da cidade; enquanto em Manaus (AM) uma resolução municipal estabeleceu normas para a disciplina de ensino religioso nas escolas.
De autoria da vereadora Aimée Carvalho (PSB), o projeto de lei 334/2013, deve ser votado em fevereiro na Câmara de Vereadores do Recife e estabelece que duas edições da Bíblia sejam disponibilizadas nas escolas, uma em português e outra em braile.
Em seu texto, a proposta justifica a obrigatoriedade afirmando que a Bíblia foi “o primeiro livro impresso do mundo, logo merece destaque entre os demais (…). Além, claro, de trazer ensinamentos importantíssimos para toda a sociedade, independentemente do credo religioso de quem a lê”.
“Irá enriquecer as bibliotecas, pois os ensinamentos norteiam as atitudes humanas e até servem para a consulta de cientistas. A violência diminui e a prosperidade aumenta”, afirma a vereadora.
Segundo o Diário de Pernambuco, mesmo antes de ser colocada em votação, a proposta motivou uma série de discussões na cidade a respeito à laicidade de Estado, e também sobre a presença de outras religiões nas escolas.
“O estado é laico, mas não é ateu. Sabemos que 98% da população brasileira admitem ter fé, segundo o IBGE. É interessante que tenhamos a Bíblia nas escolas, mas estudantes de outras religiões como a muçulmana e a hindu podem requisitar o mesmo direito. A Bíblia a ser adotada será católica ou evangélica?”, ponderou o diácono Aerton Carvalho, presidente da Comissão Arquidiocesana e Pastoral para a Educação da Arquidiocese de Olinda e Recife.
O professor de direito constitucional da Unicap, Marcelo Labanca, falou sobre o argumento usado por opositores da proposta que visam a desqualificar afirmando que a mesma fere o artigo 19 da Constituição, que veda à União, estados e municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas oficiais.
“Ele [o projeto] amplia o acesso à informação, um papel do Estado, mas não faz com que isso seja instrumento de pregação. Religião não pode ser um tabu para o conhecimento. O aluno pode ter acesso a diversos instrumentos religiosos para que possa escolher”, afirma o professor.
Já em Manaus, a polêmica é motivada por uma resolução do Conselho Municipal de Educação (CME) publicada em dezembro de 2013 no Diário Oficial do Município. A resolução estabelece normas para a contratação de professores de ensino religioso no município.
A professora Elaine Ramos da Silva, presidente do CME, explica que a resolução tem como base o Parecer nº 97/99, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que fala a respeito da autonomia dos sistemas de ensino na regulamentação dos conteúdos do ensino religioso e da contratação de docentes para tal disciplina.
Apesar de a Constituição brasileira, em seu artigo 210, parágrafo primeiro, prever a oferta de ensino religioso, tais propostas são alvo de diversas críticas, como a do sociólogo Marcelo Seráfico, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que afirma que o Estado se contradiz ao propor uma disciplina de ensino religioso.
De acordo com o UOL, a resolução do CME de Manaus define que os professores de ensino religioso devem ter formação em licenciatura plena em Ciências da Religião ou Ensino Religioso, dando abertura também a profissionais formados em Licenciatura Plena em Filosofia, História, Ciências Sociais ou Pedagogia, com curso de especialização Lato sensu ou Strictu sensu, em ensino religioso. Todos devem ter estudado em Instituições de Ensino Superior (IES) credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
A resolução define ainda que é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação (Semed) o atendimento à demanda da disciplina, garantindo a contratação de um número adequado de professores, e também estabelece que o docente não divulgar nas aulas conteúdos de uma doutrina específica.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Gospel Mais

sábado, 30 de novembro de 2013

II SEMINÁRIO DE OBREIROS E LIDERANÇAS

A Assembléia de Deus Templo Central em Aqsinamentuitraz - Ce, realiza II SEMINÁRIO DE OBREIROS E LIDERANÇAS, Neste domingo, no prédio da Escola Ernesto Gurgel em Aquiraz-Ce. 
Ás 08:00h o Pr José Custódio fez a abertura do seminário com cerca 130 participantes entre obreiros esposas de obreiros e lideres de departamento, após a abertura foi servido um farto café da manhã para todos os participantes, que logo em seguida dirigiram-se para salas separadas. Ministrou para a sala de obreiros o Pr. André (AD Maracanaú) e para a sala das esposas de obreiros e lideres de departamentos a professora Aurineide Lira (STADEC). Foi um momento  de Muito Ensinamento para o bom andamento da Obra de Deus no ano que chega. Deus visitou as palestras e grande foi o seu mover. E a tarde não vai ser diferente. O Pr Antonio Carlos ministrará para todos em uma unica sala.











sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Professora gera revolta ao proibir alunos de escreverem sobre Deus

Imagem: DivulgaçãoOs cristãos do Estado americano do Tennessee estão revoltados após uma professora proibir que uma aluna escrevesse sobre Deus em um trabalho escolar. Erin Shead, uma estudante de 10 anos de idade, da Lucy Elementary School, recebeu como tarefa escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é cristã, decidiu escrever sobre Deus.
“Eu olho para Deus”, escreveu. “Eu amo ele e Jesus, e Jesus é seu filho. Eu também amo Jesus”. Também disse que Deus “é sempre a 1º pessoa para quem eu peço ajuda”.
Sua mãe, Erica está inconformada porque a professora disse que Deus não pode ser considerado uma pessoa, portanto não poderia ser considerado um ídolo.
Erin chegou em casa triste e contou para a mãe que a professora não aceitou o trabalho. A menina deveria levá-lo de volta para casa e fazer outro. A menina então escolheu falar sobre um ídolo da música: Michael Jackson. Desta vez a professora aprovou. Inconformada, a senhora Shead foi pedir explicações ao diretor da escola. Ele preferiu não comentar.
Quando o canal Fox News procurou o responsável pelo núcleo regional de Educação do Condado de Shelby, a resposta foi inesperada. Christian Ross, porta-voz do Núcleo, esclarecer que “os professores são proibidos de promover crenças religiosas em sala de aula”. Porém, não soube explicar se existem regras que proíbam uma aluna de expressar suas crenças religiosas.
“Foi algo tão bonito e inocente”, disse a senhora Shead à rede Fox. “Ela falou sobre como Deus criou a Terra. Como você pode dizer a esta criança – que é cristã – o que ela pode e o que ela não pode dizer sobre Deus?”, questionou.
Com toda a repercussão, a professora chamou mãe e filha e se desculpou. Ela alega que não se trata de preconceito, mas justifica que algumas crianças começaram a discutir na sala de aula se Deus existia ou não. Insegura sobre como lidar com a situação, a professora diz que simplesmente pediu que Erin refizesse a tarefa para encerrar a discussão entre seus alunos.
O caso da escola do Tennessee acabou se tornando um assunto de interesse nacional, pois reacende uma velha polêmica. Embora oficialmente 78% da população americana declare seguir a fé cristã, a mais de 50 anos, a Corte Suprema dos Estados Unidos declarou ser “inconstitucional” fazer orações em público ou ensinar a Bíblia em escolas estaduais. O mesmo decreto proibiu funcionários públicos de realizar “manifestações religiosas” em instituições de ensino do governo.
O Instituto Pew Research Center divulgou uma pesquisa apontando que 57% dos norte-americanos são contrários a esta decisão. Em julho de 2013, o grupo ateísta American Civil Liberties Union (ACLU) conseguiu uma vitória na justiça por conta de orações feitas durante competições esportivas nas escolas. Recentemente, a Fundação Freedom From Religion entrou com um processo judicial pedindo que um monumento com os 10 Mandamentos fosse removido da entrada de uma escola na Pensilvânia. A alegação é que “uma escola pública não tem o direito de impor a seu público cativo de estudantes impressionáveis​, que devem crer em um deus ou vários deuses”.
Veja o texto da criança sobre Deus e deixe o seu comentário no Verdade Gospel:
Imagem: Reprodução (WREG-TV)Fonte: Daily Mail

What's Trending?

Text Widget 2

Total de visitas

Radio/Tv

como chegar na AD Aquiraz

clique na imagen para ampliar

Divulgador